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segunda-feira, 30 de novembro de 2009

MEU DECRETO 01

AQUELE QUE SE ANUNCIA EM MEU REINO
HÁ DE SER O PROVEDOR DE MINHA ALMA
HÁ QUE SER HONRADO PARA SUPORTAR A MAGIA
QUE TENHA DESCIDO AOS INFERNOS DE HADES
TER SIDO ESQUARTEJADO DE SUAS DORES
TIDO PROVADO DAS LÁGRIMAS DA FÊNIX
ESTE TERA SUPORTADO O CAMINHO DO AMOR
CAMINHO TORTUOSO ATÉ O MEU REINO
SE PAREÇO SEVERA...ME AGRADEÇA!!!
QUE ELE ASSUMA SEU LUGAR DE FONTE
QUE TENHA APRENDIDO A ESCULPIR A SI MESMO
QUE AO DESPERTAR DE SEU TALENTO
RENASÇA EM MIM,COM SUA PRÓPRIA MAGIA
QUE NOS TOTENS DE PEDRA QUE ERGUI
SEJA A PROVA DO DIVINO EM TI
SABEREI SE MEU REINO TE PERTENCE
QUANDO CONQUISTASTES A SUA LIBERDADE DE SER
AQUELE QUE SE ANUNCIA DESCOBRIRÁ
QUE AO REINO DO AMOR SEMPRE PERTENCEU
SABERÁ QUANDO DENTRO DELE DESPERTAR
TODAS AS LIRAS E LUZES DO CRIAR
MEU CARO...CONVIDO-O A DANÇAR A VIDA
O MOVIMENTO COMEÇOU, NÃO VAI PARAR
O CAMINHO CONSTRUIDO E MANTIDO
ENTRE PROMESSAS E JURAS
PERDUROU POR TODAS AS LUAS
QUE SEJA VOCÊ QUE ANUNCIA
MINHAS E TUAS LIRAS
RESGATADAS DAS ÁGUAS FRIAS
AGORA TU COMO EU SABES
O PODER DA MAGIA
QUE UM DIA TE ENSINEI....

Astarty/Enaivivi

terça-feira, 24 de novembro de 2009

CRONNOS


Cronnos

Esse Deus do tempo

Que me vela num momento
Depois me larga em tormento
Corro contra Ele...o tempo

Tuas teias me prendem suavemente
Me sinto perdida constantemente
No reino do coração e da mente
Sendo sua presa envolvida...indecente

Nos dias sem esboços
Em profundos calabouços
Meu ser em seu poço
Grita!!!pede reforço

Cronos cruel e avassalador
Nem se importa com minha dor
Um Deus que mata o amor
Que nasce com ardor

Se no seu espaço nada sou
Por quanto me restou
Do seu amor
Que no tempo por mim se enamorou....

Astarty/Viviane

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Furor....por ti

Dos recantos mais profundos
Onde encantos dominam o mundo
Nota-se o rubor na face
no toque do enlace

Onde de leves tocada
Na parte de ti não revelada
Todo frescor que aflora
De-me teu calor sem demora

Que arde como os fogos de Bell
Ardendo no peito...sedento
Na boca gosto de mel
Do suor derramado no leito

Num enroscar de coxas
Revelas em mim tua força
Que uso contra ti
E mais penetras em mim

Folgosa tirania
Me abates na noite
Me engole os dias
Debaixo dos açoites

Que se revela com ardor
Sua senda perniciosa
me atiça com rubor
Da parte deliciosa

Sem entremeios danço
E te deixo em desatino
Meu furor te lanço
Meu doce libertino

By Anaksnamun/ Viviane

Requien da alma

Toda nossa história...pura fantasia
Enfrentando vilões e dragões
Nos tornando heróis da vida
Engolindo as mágoas e feridas

Tudo que tanto nos machucou
O mais cruel ouvir se deu
Da boca que nunca me amou
Quando tudo era só teu

Provamos o delicioso vinho de Dionisío
Todo o gênero de inaúditos sacrificios
Celebrando com dor nosso satirismo
Inebriante fortaleza dos desafios

Que com tanta coragem espantam
A viril força que nos arrebatava
A nossas pavorosas trevas
Então me converti num vázio

Posteriormente joguei-me no velho abismo
Onde me escondi aterrorizada de mim
Nada disso me pareceu novo no silêncio
Vi-me junto a um caminho exilado
Aguardando o segredo dos sábios....

Caminhos de flores

Muito se perde por esperar o tempo
Talvez os melhores momentos
Mas nada pode ser perdido
Pois existe o destino

Sempre de olho nos caminhos
Que em nossa tolice
Os vemos perdidos
Achando que não persiste

Abri o baú dos sonhos
Num pulsar de vida
Os poemas que componho
Vem das vindas e partidas

No dia de todas as almas
Me coloquei perante o altar
De todas escritas salvas
A mais bela foi te amar

By Astarty/Enaiviv


Lua dos Ancestrais 31 outubro 2001

O primeiro Poema

Como nos conhecemos?
Como nos apegamos?
E nos entrelaçamos...
É extremamente díficil compreender
Compreender o que sinto ao estar com você
Só posso comparar a uma sublime brisa...
Que refrigera minha alma numa noite quente
E nas noites, como um abraço caliente
Aconteceu assim, de repente
Queria decifrar com a mente
Mas isso que a gente sente
È um estado de Não mente
Uma aura envolvente
Um sentimento inocente
Uma coisa diferente..

Escrito por Jefferson A. Rosa em 31/10/20001
Esse foi o primeiro bilhete poético dele.

Enaiviv...

Depois de minha longa caminhada ao Sol,
Meu corpo busca a terra e quer repouso.
Muito se produziu nessa jornada
Pelas terras sagradas, agora me aquieto...
Para refazer o caminho de volta.
Comtemplo a noite estrelada que acolhe a lua no alto
Serra encoberta por um macio luar,
Convidando-me a um repouso sereno
E saber que tudo continuará depois de mim
Neste instante de pensamentos profundos
Me vejo envolvida por tantas almas
Que em cada estrela se reflete como luz
Escuto os ecos do meu silêncio por eras
Lamentando ter um só corpo para abrigá-las

By Astarty/Viviane Lima

sábado, 21 de novembro de 2009

Que o solitario em ti seja cativo em mim
Que tuas dores se confundam nos exteriores,imprecisos
Que todas as coisas em desatino
O faz cruzar nossos destinos

Foi inscrito nas pedras que te esculpiram
A mesma chuva que lava sua lagrimas secas
Escorrem entre as nossas almas faceiras
A dor não se chora!se come ...devora

Como escuras sombras delineadas por seu dorso
Mais encanto teria um homem do que no seu interior um Lobo
Em qual ponte se jogar por própria vontade
Que tuas liras ecoem em gritoos
Ninguem chorarás por ti isso é finito

Que tuas cordas atadas
Por mera proeza seja
Você as tornou encantadas
Por mais que não desejas

Só existi uma forma de conhecer o abismo
Se jogar nele sem medos
E ao cair lembrar que vc pode voar
Pois a liberdade é sua unica defesa
O repouso no fundo do abismo ninguem sabe como é

Que seja o amor tua lei
A liberdade teu escudo
A noite escura te encontra
No seu ser mais obscuro

Como sabes existe um espaço fora do tempo
Onde és nada e tudo num seguimento
Sinta apenas você flui de algo maior que o seu tormento
A unicidade faz você sentir todo movimento

Quando se aprende a amar como aprendi
Mais se aprende o que não vivi
Seu e meu unos num elo sagrado
Numa promessa de eras
Nem mesmo se perdendo podemos fugir
Sei que algo nos liga num fim
Se não for eu por vc, como serás por mim?

Só cumprimos um único legado
De levar ao mundo nosso poder
E mesmo assim um pecado
O de posssuir sem ter

Somos semelhantes
Mas de diferenças brilhantes
Vc senti a mim e eu em você !!!

FAMILIA MÁGICA...





MINHA MÃE TERRA ME DIZIA...SEJAS BONDOSA E BELA,COMO TUAS IRMÃS OS DIAS
CONTENHA EM TI TUA FERA...SINTA O PERDÃO ,AME AQUILO QUE CONFIAS
SOL MEU IRMÃO O MAIS BONDOSO ME CONFIOU...ILUMINES E SEJAS VERDADEIRA
COMO EU QUE AQUEÇO...LEMBREI-ME DAS IRMÃS ESTRELAS
SUSPENSAS NO AR GUARDANDO A TODOS SILENCIOSAS
QUE MESMO EM SUA DISTÂNCIA INFINITA, VELAM A TODOS, MESMO DEPOIS DE MORTAS
EM MUITAS DE MINHAS VIDAS...OUVI A VOZ DA AVÓ LUA
QUE EM SUAS FASES ME ENSINA...A DANÇAR LIVRE ...NUA
SINTO A FORÇA QUE ME FASCINA...EM CADA GESTO MEU
NUM OLHAR..SORRISO...BEIJO...DO GESTO SEU
O CÉU MEU AMIGO...ME ENSINOU A ME DESDOBRAR
A USAR O VÉU...PARA MOSTRA O QUE É AMAR
ME BANHEI NELAS...ÁGUAS TIAS CINTILANTES , ME FIZERAM CASTA
NO QUE APETECE AO GOSTO DELAS...A NOITE SABIA MESTRA... ME ENSINOU
SER AMÁVEL E TEMIDA...MAS COMO ELA ... SEJAS VASTA
SER EXPRESSÃO DA TEMPESTADE...QUE EM SEU CENTRO CALMO...
ME FEZ DONA DE MIM....VIVER MINHA VERDADE.
BY ASTARTY/VIVIANE

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

Anjo da morte


Eu nunca mais senti
A presença do Anjo da morte
Chorar, as vezes rir
É bom mas não todo dia

Em tantas coisas acreditei
Você me deu asas pra voar
Tantos lugares atravessamos
Deuses mitológicos, submundos, o Grande mar

E era bom
Como uma criança em tuas mãos
Pude me entregar
O meu orgulho, minhas lágrimas
O meu medo e o amor

Suave, livre, constante, sedutora e natural
Te senti com meu clamor
Como uma Deusa imortal

Tudo tão simples
Vestida como a natureza
Era um mundo ideal

Voei com asas livres pelo ar
Não tinha notado que havia grilhões em meus pés

Voei tão alto que a corrente chegou ao seu fim
Lutei como um passáro tenta escapar da armadilha

Mas você percebeu e veio ao meu encontro
Com teus lábios anestésicos
Cai no teu encanto
De que ali era um bom lugar

Ja com sono
Cansado da Dor
Inebriado

Tua face revelada
Sem discernir, dancei na tua loucura
Esse suave veneno que me preencheu

Clamava FORÇA ! Pra resistir
Me deparei nu em pêlo

Ja sem asas
Sentindo o flagelo daquela dança
O medo enroscado como uma trança
Enforcando meu pescoço
Sem nada a perder, arrisquei me levantar
Dançando com você

Embriagado sem saber o que fazer
Compreendi o desejo da sua loucura
Mas até hoje nao sei a razão

Fechei os meus olhos e caminhei em direção ao espelho
Ao encontro de mim mesmo

Sem nada a perder
Só resta a minha própria vida
Que até esta foi ameaçada
Entreguei-me a minha propria loucura

E o único mau que vejo
É o proprio ser humano
Criança Louca

Hoje estou estável
A loucura passou
A força brotou

Talvez você tenha se perdido
Na realidade que você mesma criou
Compreendi o desejo da tua loucura
Mas até hoje nao sei a razão

Não estou mais perdido
Mas também não vou voar desatento como antes

Tua balança que tinha asas de um lado
E grilhões do outro lado
Foi quebrada no meu mundo

Restou-me a Liberdade que tanto esperava
Respirar
Mas também não vou voar por ai desatento como antes voava

A magoa é sarada por Cronos
O Deus Tempo é um bom médico

Uma nova vida me espera
Não tenho do que me arrepender
De sentir o que precisei sentir
Aprendi que o medo
A loucura do amor
Tambem são Aliados!


Escrito por Jefferson Rosa em Domingo , 25 de Setembro de 2005 por volta das horas da manha.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

Lua Cheia..)O(

Mais uma lua cheia se aproxima, meu espiríto se prepara como em tantas outras...num repouso em mim.Incenso e ervas com odores de cravo com o almíscar em sândalos os muitos ramos espalhados ao canto junto a fumaça dos incensos. Meia luz das belas velas adornam o chão com chamas displicente, abandonadas em reverência a hora dos rituais,queimando calmamente...serenas em respeito a alma despida perante ao altar dos ancestrais.Com um leve saltitar das chamas elas anunciam sua chegada invísivel e protetora.Depois dessa longa jornada de luas, ainda sinto os ventos beijarem meu rosto com um carinho protetor como bater de asas de borboletas.No caldeirão onde repousa as águas da fonte da vida com suas petálas brancas boiando como almas no universo,mergulho minhas mãos para receber as bençãos da lua e tocar as almas.Abro o livro da vida e releio os cantigos sagrados que ecoam desde os avós dos meus avós,me dissolvo no círculo que se fecha ao meu redor me tornando parte dos elementos invocados e seres que velam silenciosamente minha nudez de alma.O cintilar das fadas envoltas em chamas dançam suas preces e os ventos se calam, tudo fica suspenso num ar abafado...Olho para o espelho e no reflexo que deveria ser o meu, vejo o teu envolto em panos negros...olhos negros a me fitar com ternura, meu coração acelera já não estou em mim sou parte de ti em um único respirar das ervas suaves a queimar...num cantigo de almas me liberto extasiada.Por tão breves segundos mergulho em seus olhos profundos numa eternidade.Retorno ao círculo suavemente num bater de asas, te vejo dissolvendo-se na imagem do espelho como brumas...indo...indo...meu cantigo de despedida a ti ecoa pelos quatro cantos, desejando que não partisse assim.Apago as velas calmamente em respeito sem profaná-las com meu alento, entorno as águas sobre o chão para que toquem meus pés e lavem de mim a saudade do que não vivi.O círculo se abre como cortinas de luzes suaves deixando o ar mais fresco e frio. Retornar as vezes é tão difícil e doloroso, queria estar não por um momento quase te tocar, mas se pudesse permancer...pertencer já teria essa escolha, mas sei que escolhas são meras ilusões...Uma lua cheia se finda e com ela meus desejos levados e os encantos libertados até a próxima LUA CHEIA.

Sacer Astarty

terça-feira, 17 de novembro de 2009

ENTRE AS LETRAS



A longa espera no dia e agora na noite se estende num angustiar profundo...
Parece que esperar é tudo que resta a essa alma perdida nos desejos de teus beijos dos mais leves e profundos arrebatados de suspiros e gritos...nesta noite silenciosa onde só o som das confusas teclas me acompanham pois nem a musica me distrai, tento ouvir seu respirar entre uma letra e outra...nada só um silencio!!!
Perdi a fome ,o sono, a paz...em algum lugar entre você e eu...existe um espaço suspenso no tempo que parece o único lugar seguro estar. Mesmo quando dizem que dois corpos não ocupam um mesmo espaço. no limiar dos pensamentos mais ousados se faz de doçura o encanto de te relembrar em sonhos ou devaneios. Como isso ocorre nem ouso saber, porventura deixe entre uma letra e outra um pouco de mim...
Como vítima da noite angustiada meu desejo devo calar, já que determinas o que não podes ter como eu posso lhe querer!!!O querer que tento desesperadamente calar com ecos numa floresta escura, correndo entre sinuosos caminhos que nem sei onde terminam...talvez em escadarias infinitas encontrasse sua alma debruçada esperando um suave esvoaçar de meus beijos...tolice talvez.
Contudo os devaneios são permitidos, espero que entre uma letra e outra sinta um pouco dos meus beijos.....


Astarty....

segunda-feira, 16 de novembro de 2009

Toque...

Furtivamente encoberta pela luz da lua
Onde as doces trevas recaem em teu leito
Despertando os filhos do silêncio
Com a luz por traz dos véus
Que displicentes se penduram na janela
Revoam com os ventos nocturnos
Despertando teu sono num acarinhar
E toda dormência se revira nos lençóis
Que envolvem teu corpo em desleixo de fibras
Essas saciadas de seu suor doce
Sua alma silente num repouso sem luz
Pois a única luz se esconde em suas curvas adormecidas
Provocando minha cega visão de seu dorso
Envolto naquelas fibras sedosas
Ocultando o abismo de seus sonhos
Cercou com seus perigos todo o meu ser
Movendo-se como sangue em minha veias
Esqueço o que é pecado aos lábios
Como a luz da lua percorro seu corpo
Esqueço que a lua é como um sonho
Revestida do pecado do desejo
Coração pulsa em sons destoantes
E como sombra me aconchego
Levemente num beijo de brisa cálido
Não é um sonho o beijo que derramo
Num momento esqueço o perigo da lua...

Astarty/Viviane

O poço







Na aldeia que morava
Um poço profundo alimentava
Todos que dele se furtava
Levando um balde para casa
A água pura e sagrada
No poço algo mágico transbordava


Quem bebia ou se banhava
Sentia que se imortalizava
Menos eu..nem bebia ou me banhava
Queria saber até onde sem ele eu chegava
Percebi que entre uma estação e outra eu definhava


Um dia de outono ventando estava
Me debrucei para puxar a água que imortalizava
Cai...e senti que me afogava
E afundei como pedra pesada
Em desespero...nem notei que respirava


Alguém esticou-me a mão abençoada
Me retirou já toda molhada
Me joguei ao chão ...e chorava
Do medo da morte que me aguardava


Me virei e um Anjo ao meu lado estava
Pensei!! Ai morri afogada!!


Ele abriu suas enormes asas
Me aquecia e acalentava
Senti que eu nada lamentava
Afinal foi bom não ser imortalizada!
Pois um Anjo me abrigava


Eu olhei para Anjo , ele me fitava
Disse-me....Seque suas asas!
Volte a aldeia que morava
Proteja o poço das pragas !


Serás para sempre eternizada
Das águas primordiais serás a fada !
Cumpra agora sua caminhada
Todas as energias por ti será IMORTALIZADA...

By Astarty

domingo, 15 de novembro de 2009

)) ASAS ((

De mim as asas foram arrancadas
Perdendo o encanto das fadas
Grito em desespero calada
Anjo...me salve da mortalha !

Me empreste suas asas
Para que ao meu reino eu retorne
Salva de cruzes e espadas
Que em ti meu ser se transforme

Como fada com asas de um Anjo
Mortificada numa terra devassa
Me escondo num escuro canto
Anjo não tire de mim suas asas !

Quero voar pra longe
Para distante poder estar
Sair das terras dos Monges
Porque o que busco lá não está !

Anjo me empreste suas asas....





GUARDIÕES

Somos os Guardiões
Carregamos as chaves
Para outras dimensões
Pelo espírito somos os responsáveis

Não de todo feminino
Porém delicados
Nem de todo masculino
Porém sacramentados

Somos Guardiões dos conflitos
Somos as dádivas de nosso dom
Despertamos os desafios
Num cantar sem som

Quando o conflito surge
Lá estamos nós
Nos poemas ressurge
Para que você saiba que não esta

Algo que dissemos aqui...fez
Chamar a sua atenção
Esta na hora de irmos de vez
Pois despertou mais um Guardião...

Astarty....)O(


sábado, 14 de novembro de 2009

O silêncio


Qual a distância que separa
Por mais longa que seja
Que força é essa que une
Dois seres que almeja

Quem dera...pudesse
Em ti me tornar
Usar-te-ia
Tão perto do distante
em mim... repousar

Que ao se distanciar
Mais próximos estamos
No silêncio do ousar
Quando em teu coração me deitar

No alvorecer...dormente...silente
Incansável sonhar
Com seu lânguido olhar
Nas sombras do meu ser
Unidos em silêncio...no segredo

Maldito,amaldiçoado...
Esse céu que castiga
Nossos corações numa eclipse
Nessa vontade de urtigas

Que me fez...e a ti...
A ouvir o que não chega a ser dito
E pouco a pouco aprendemos a ouvir o silêncio...

By Astarty

Meditando...


Desejar compreender a essência...
Quando ele surgi denso em sua presença
Busco em sua raiz mais profunda
Mesmo contra todas as circunstâncias oriundas

Pode o desejo manter unidos
Na totalidade seres tão distintos?
E perceber que algo maior os liga
apesar do desgaste dessa vida?

Quando tudo escapa do controle
Mas permanece de todo limpo
Intacto de energias podres
Com a sensação de que se é infinito
no outro...

Astarty

Escute os ventos....

Que o sussurrar dos ventos...
Te leve um beijo eterno e carinhoso
E me deixe no teu pensamento...
Para que a distancia...
Não apague em ti a minha existencia...

Os encantos

Os encantos
Eles nunca se acabam....